Reivindicações dos GMs:
Incorporação de hora-extra no salário base;
Revisão da proposta de “Estatuto da Guarda Municipal” e “Regimento Interno”, com maior participação dos trabalhadores do setor;
Escala de horário de 2 dias de trabalho por 2 dias de folga – (a proposta anterior era de 12h por 36h);
Equipamento de Proteção Individual (EPI) Completo;
Porte de armas 24 horas para todos os habilitados;
Exigir votação para escolha das chefias;
Convênio com a Secretaria Nacional de Segurança Pública – SENASP;
Contar as horas de depoimento no Fórum como horas trabalhadas;
Retorno da carteirinha municipal de ônibus, que garante transporte gratuito;
Tirar “risco de vida”, retornar “periculosidade”;
Seguro de vida;
Retirar os guardas municipais sem porte de armas dos locais de risco.
Histórico
Os Guardas Municipais de Limeira entraram em estado de greve após a prefeitura comunicar na segunda-feira, dia 3, o fim da prática de horas-extras na secretaria. Sem as horas-extras, os salários dos GMs seriam reduzidos drasticamente.
Em geral, os guardas trabalham 12 horas por dia, sendo 4 de hora-extra, ou seja, trabalham quatro dias e folgam dois. Segundo os guardas, há cerca de 20 anos que a hora-extra ajuda a compor o salário da categoria. O piso do guarda municipal é de R$708,00 e com as horas-extras esse valor aumenta cerca de 80%. O piso dos GMs de Limeira é um dos mais baixos da região.
Apesar da prefeitura ter voltado atrás com relação às horas-extras, o sentimento de insegurança se instalou na categoria. Com isso, os guardas reivindicam que a prefeitura incorpore o valor proporcional das horas ao salário, entre outras reivindicações.
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