Seguranças sem treinamento substituem guardas municipais em greve
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Prédios públicos em Limeira estão sendo vigiados por uma empresa de segurança que tem um alvará de funcionamento vencido desde 28 março de 2008, segundo a Polícia Federal. A empresa de Segurança Empenho foi contratada para substituir os guardas municipais, que estão em greve desde 7 de agosto.
A denúncia contra a empresa foi feita pelo Sindicato dos Servidores Municipais. De acordo com os sindicalistas, pelo menos 36 vigilantes trabalham em seis prédios públicos, incluindo o paço municipal.

Outra denúncia é que a vigilância está sendo feita por pessoas sem treinamento. Os próprios vigilantes afirmam que não têm nem um rádio para um caso de emergência. “Se precisar vou pegar meu celular e ligar para a PM ou GM”, disse um vigilante que pediu para não ser identificado. Ele confirmou à EPTV que não recebeu treinamento algum.

Desconhecimento
O secretário de Segurança de Limeira, Siddartha Carneiro, disse que desconhecia o problema, mas vai investigar. “Até que essa eventual irregularidade se normalize, a prefeitura não vai pagar pelo serviço”, disse o secretário.
O gerente da Empenho, Augusto César Janoski, nega que a empresa esteja em situação irregular. Segundo ele, a Polícia Federal deu um prazo de até novembro para apresentar a certidão negativa de débito com o INSS, um dos documentos exigidos para a renovação do alvará.
Apesar da declaração do gerente, a Polícia Federal considera a empresa funcionando de forma irregular. Ainda segundo a PF, nenhum acordo foi feito.

A
EPTV não conseguiu entrar novamente em contato com a empresa Empenho para que ela comentasse o fato de funcionários estarem sem treinamento adequado para a função.
Greve
Sobre a greve dos guardas municipais, o secretário de Segurança diz que a discussão precisa ser feita na data-base da categoria, em março de 2010. Os grevistas querem a incorporação das horas extras ao salário e melhores condições de trabalho.


Reportagem da EPTV(rede glogo) sobre a greve da Guarda Municipal de Limeira SP

Quadrilha presa durante roubo de caixa eletrônico em faculdade

Quatro homens que pertenciam a uma quadrilha especializada em roubar caixas eletrônicos foram presos após troca de tiros pela Polícia Militar e Guarda Municipal de Limeira, quando agia no câmpus da Faculdade Anhangüera (FAC), no Jardim Maria Busch Modenez, no fim da madrugada de ontem. Um GM acabou baleado no braço esquerdo e foi hospitalizado.
Os presos são da zona sul de São Paulo e não revelaram nada sobre os comparsas que conseguiram fugir levando R$ 6 mil do caixa eletrônico do Banco Santander, arrombado, que fica no interior do câmpus. Estima-se que o grupo era formado por pelo menos 10 homens.
Foram presos M.C.M., 31 anos, de Santo Amaro (passagem por furtos); N.O., 28 (homicídio); A.C.D., 30 (roubos) e E.Z.P., 60 anos, do Novo Mundo e o que registra a maior quantidade de passagens pela polícia, pelos mais diversos crimes. Sua ficha criminal possui 39 páginas.
Foram apreendidas três armas de fogo - uma pistola 9mm (de uso exclusivo do Exército Brasileiro e Polícia Federal) e duas calibre 380, todas com números de série suprimidos. Ao todo, foram recolhidos 21 cartuchos e cinco celulares - um deles, pertencente ao vigia do local.
DENÚNCIA
O Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) local recebeu a primeira ligação sobre uma possível anormalidade no câmpus às 4h30. A empresa de monitoramento, que fica em Campinas observou veículos parados ao redor do prédio e ligou para o vigilante, que atendeu.
O vigilante teve que dizer que estava tudo normal. Ele havia sido dominado cerca de 40 minutos antes pelo grupo, que logo começou o arrombamento do cofre do equipamento. Eles usavam maçaricos ligados a cilindros de gás, pés-de-cabra, capuz e óculos de proteção.
A Guarda Municipal chegou antes da PM e foi recebida a balas. Disparos feitos pelos criminosos atingiram a viatura modelo Prisma Joy, com os GMs Júlio e Everton foi alvejada. O GM Ismar, que chegou ao local juntamente com o colega Ronaldo foi baleado no braço esquerdo.
CONFRONTO
O cabo Felício e soldado Lima, da PM, chegaram logo em seguida e a viatura Fiat Palio em que estavam logo foi perfurada com tiros. Não houve mais feridos na ação. Com o cerco realizado, os quatro homens acabaram sendo presos, escondidos em um capinzal próximo.
Deitados ao chão na tentativa de não serem vistos, os envolvidos estavam sobres as armas apreendidas. O veículo Gol preto ano 2006, placa DQH-4710/São Paulo pertencia a um dos criminosos. Ele estava estacionado defronte do imóvel e não registra queixa de furto ou roubo.
No interior desse carro, os policiais encontraram dois maçaricos, duas bolsas contendo R$ 220 em cédulas de R$ 10, que apresentavam chamuscamento. Havia também uma folha de cheque e quatro tíquetes de pedágio, óculos de solda, capuz e o pé-de-cabra e barra de ferro.
FUGITIVOS
A polícia fez buscas na tentativa de localizar um Marea escuro que teria sido usado pelos demais criminosos para fugir. O delegado Vasconcelos, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) autuou o grupo por roubo e o encaminhou ao setor de custódia da Seccional.
Vasconcelos deve investigar a participação da quadrilha em outros roubos de caixas eletrônicos ocorridos recentemente em Limeira (câmpus da Unip) e região (em câmpus de faculdades de Engenheiro Coelho e Araras). Os veículos atingidos passaram por perícia.
Ainda segundo o delegado, os envolvidos desempenham funções comuns no dia a dia e quando necessário, se organizam para praticar os crimes. M. trabalha como taxista e é estudante de Administração de Empresas; N., é despachante; E. é eletricista e A., motoboy.
Para faculdade, vigilância foi importante para prisão
A Faculdade Anhangüera de Limeira divulgou nota sobre a tentativa de roubo ocorrida na madrugada desta sexta-feira de um caixa eletrônico localizado dentro da instituição e ressaltou que “a rápida intervenção da polícia ocorreu em função da estrutura de monitoramento eletrônico da unidade, que constatou uma movimentação diferente”. Segundo a FAC, a polícia foi acionada imediatamente e conseguiu impedir a ação dos bandidos. A Anhangüera se colocou à disposição da polícia para contribuir com as investigações, e disponibilizará as imagens registradas pelas câmeras internas de segurança. A faculdade informou ainda que a situação já foi normalizada na unidade, garantindo, dessa forma, o bem-estar e a segurança de seus alunos, professores e funcionários.
FONTE DA NOTICIA
O munícipe que não conseguir atendimento no telefone 153, em função da greve da Guarda Municipal (GM), deve acionar a Polícia Militar (PM), pelo 190 ou procurar a Polícia Civil, pelo 197.
A equipe de reportagem da Gazeta simulou uma ligação no telefone da GM e foi informada que os pedidos estão sendo atendidos “na medida do possível”. Nesses casos, o capitão Érico Hammerschmidt Junior declarou que a população deve acionar a PM ou Polícia Civil. “Ambas corporações adotaram medidas especiais de trabalho desde sexta-feira”, explica.
Segundo ele, não houve aumento do número de chamadas ou demandas na PM em decorrência da greve da GM e nem prejuízo à segurança pública. “Muitos guardas que aderiram à passeata sábado, por exemplo, estavam de folga. Não é uma afirmação política. É uma constatação. Não houve crimes de extrema gravidade também. A população deve se acalmar”, afirma.
O esquema especial montado para o final de semana do Dia dos Pais, com escala extra de policiais e deslocamento de servidores administrativo para viaturas, continua. Na zona rural, após reunião entre a PM e moradores na última quinta-feira na Associação Comercial e Industrial (Acil), as rondas com equipes da Força Tática foram reforçadas. O patrulhamento nas imediações dos prédios públicos, com escolas e Unidades Básicas de Saúde (UBSs), foi intensificado.
Segundo o delegado seccional José Henrique Ventura, a Polícia Civil também adotou esquema especial de atendimento à população. Policiais dos distritos e das delegacias especializadas formaram equipes que ajudam no serviço ostensivo. “Quando uma equipe da Polícia Civil sai para fazer uma investigação, por exemplo, também ajuda no patrulhamento”, explica. Ventura explica que uma das principais preocupações é em relação à região comercial e bancária, assim como furtos e roubos de veículos.
Fonte da Noticia
A greve da Guarda Municipal está deixando a segurança do pedágio municipal, localizado na rodovia que liga Limeira à Cordeirópolis, em descoberto. Denúncia nesse sentido foi feita na noite de domingo, quando funcionários revelaram o medo de trabalhar no período noturno.
De acordo com os denunciantes, os funcionários do pedágio estão sujeitos a todo tipo de situação, especialmente à noite. Segundo eles, o local é ermo e escuro e agora, sem guarda municipal, a insegurança é ainda maior, considerando que eles trabalham com grande volume de dinheiro. Durante o dia, a presença de GMs no local é constante. Mas à noite, a segurança tem sido falha.
O secretário de Segurança Municipal, Siddhartha Carneiro Leão, informou que em função da greve, tem feito adaptações para manter a cobertura de áreas consideradas prioritárias. O problema do período noturno é que nem sempre tem guarda disponível para esse horário.

Conforme balanço do secretário, cerca de 55% da categoria aderiu à greve.
A assessoria de imprensa da Prefeitura informou que o prefeito Silvio Félix (PDT) deu autonomia para Siddhartha e Bozzi tratarem dessa discussão, que envolve aspectos jurídicos e análises importantes.
Reivindicações dos GMs:
Incorporação de hora-extra no salário base;
Revisão da proposta de “Estatuto da Guarda Municipal” e “Regimento Interno”, com maior participação dos trabalhadores do setor;
Escala de horário de 2 dias de trabalho por 2 dias de folga – (a proposta anterior era de 12h por 36h);
Equipamento de Proteção Individual (EPI) Completo;
Porte de armas 24 horas para todos os habilitados;
Exigir votação para escolha das chefias;
Convênio com a Secretaria Nacional de Segurança Pública – SENASP;
Contar as horas de depoimento no Fórum como horas trabalhadas;
Retorno da carteirinha municipal de ônibus, que garante transporte gratuito;
Tirar “risco de vida”, retornar “periculosidade”;
Seguro de vida;
Retirar os guardas municipais sem porte de armas dos locais de risco.
Histórico
Os Guardas Municipais de Limeira entraram em estado de greve após a prefeitura comunicar na segunda-feira, dia 3, o fim da prática de horas-extras na secretaria. Sem as horas-extras, os salários dos GMs seriam reduzidos drasticamente.
Em geral, os guardas trabalham 12 horas por dia, sendo 4 de hora-extra, ou seja, trabalham quatro dias e folgam dois. Segundo os guardas, há cerca de 20 anos que a hora-extra ajuda a compor o salário da categoria. O piso do guarda municipal é de R$708,00 e com as horas-extras esse valor aumenta cerca de 80%. O piso dos GMs de Limeira é um dos mais baixos da região.
Apesar da prefeitura ter voltado atrás com relação às horas-extras, o sentimento de insegurança se instalou na categoria. Com isso, os guardas reivindicam que a prefeitura incorpore o valor proporcional das horas ao salário, entre outras reivindicações.

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A Guarda Municipal de Limeira foi criada no ano de 1967 e regulamentada pela Lei nº 1.882, de 24 de novembro de 1983, e inserida na Constituição Federal através do Artigo 144 parágrafo 8º Capitulo da Segurança Pública. E tem hoje como comandante Siddhartha Carneiro Leão, secretário municipal da Segurança Pública.
A Guarda Municipal presta relevantes serviços a comunidade limeirense, e conta hoje com um efetivo de 335 Guardas, uma frota de 50 viaturas (dentre elas carros e motos), devidamente equipadas e caracterizadas. Tais viaturas estão distribuídas em diversos setores de nossa cidade com a finalidade de se fazer um Policiamento Municipal Comunitário protegendo os próprios municipais (bens, serviços e instalações) e os munícipes.
Para melhor disponibilizar o trabalho da Guarda Municipal contamos com vários grupamentos, como o ESQUADRÃO TATICO, PAM (Pelotão Ambiental do Município). NAJA (Ações especiais)
PELOTÃO ESCOLAR, OPERACIONAL , PELOTÃO CICLISTICO dentre outros
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